O objetivo deste blog é divulgar novidades e eventos que acontecem no Second Life voltados para a educação. Também serão relacionados assuntos relevantes do Sebrae no Second Life.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Encerramento curso Second Life - Turma 08
No dia 15 de Abril de 2010 aconteceu na Ilha do Empreendedor, espaço do SEBRAE no Second Life, a última aula do curso Second Life completo para iniciantes - Turma 08. Foram 20 alunos que se inscreveram e confirmaram participação, mas infelizmente 50% desses inscritos não participaram de nenhum encontro e apenas um aluno justificou sua ausência. Estou mencionando aqui este fato negativo não muito preocupado com os alunos que não participaram do curso, mas sim por aqueles vários que tentaram uma vaga na turma e não conseguiram. Mas enfim... o objetivo maior é falar do que aconteceu de bom no decorrer do curso!
Considerando que a turma iniciou com 10 alunos, o número de alunos formados foi muito significativo mais uma vez, visto que 7 alunos receberão certificado, número que representa 70%. Aproveito para informar que o certificado digital será enviado por e-mail até o dia 30 deste mês.
Todos os formados estão de parabéns, mas gostaria de desejar parabéns de forma especial aos alunos Chaves Neox e Santino Kozlov, ambos com 100% de freqüência no curso. Fantástico!
A média da avaliação final do curso também foi muito significativa, totalizando 9 acertos em 10 questões. Isso comprova um alto nível de aproveitamento e aprendizado por parte dos alunos do decorrer das aulas.
Para finalizar, apresento aqui a placa que foi elaborada com o nome de todos os formados e que ficará exposta no corredor da Universidade da Ilha do Empreendedor.
Agradeço a todos pela participação e seriedade com que concluíram o curso e espero poder ter ajudado de uma ou de outra forma e colaborado com o aprendizado de todos vocês. Deixe aqui comentários sobre a participação nesta experiência, suas sugestões, aspectos positivos e negativos, enfim, fique a vontade.
Até qualquer hora...
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Força aérea quer dar formação no Second Life
A Força Aérea Portuguesa vai utilizar o mundo virtual Second Life para formar controladores aéreos e criar simuladores para intervenções técnicas em motores de caças F-16.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Força Aérea Portuguesa assinaram recentemente um protocolo de cooperação com vista à investigação tecnológica e desenvolvimento sobre o uso de mundos virtuais para formação profissional.
Fonte da academia disse que a instituição transmontana realiza investigação há quatro anos no Second Life, dispondo de uma equipa de dez investigadores que trabalha sobre este mundo em três dimensões.
Neste momento, a UTAD tem em curso projectos de investigação em colaboração com mais de 20 instituições nacionais e internacionais, entre as quais a Força Aérea Portuguesa, a Portugal Telecom Inovação ou a Federação Portuguesa de Andebol.
Em Março, a universidade começou a investigação para a Força Aérea, estando a preparar dois projectos que envolvem cinco alunos das licenciaturas em Informática e em Tecnologias de Informação e Comunicação, dois alunos do Mestrado em Informática e três docentes, investigadores do Grupo de Investigação em Engenharia do Conhecimento e Apoio à Decisão (GECAD).
Segundo da UTAD, um dos projetos diz respeito à formação em controlo de tráfego aéreo em aeródromos, para utilização pelo Centro de Formação Técnica e Militar da Força Aérea, na Base Aérea da Ota. O objectivo é promover metodologias e ferramentas de ensino à distância.
Outro foco de investigação está relacionado com o desenvolvimento de simuladores multi-utilizador para intervenções técnicas com motores de aviões F-16, para apoio à formação contínua na Base Aérea N.º 5 de Monte Real.
"A ideia é que antes dos formandos irem ter a formação na OTA ou Monte Real possam ter trabalho ou tarefas simuladas nestas duas situações", explicou o investigador da UTAD Leonel Morgado.
O GECAD, que possui um pólo na UTAD, é uma das principais unidades de investigação portuguesas em inteligência artificial, sistemas baseados em conhecimento e sistemas de apoio à decisão e a maior unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP).
Fonte: Jornal de Notícias.
A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Força Aérea Portuguesa assinaram recentemente um protocolo de cooperação com vista à investigação tecnológica e desenvolvimento sobre o uso de mundos virtuais para formação profissional.
Fonte da academia disse que a instituição transmontana realiza investigação há quatro anos no Second Life, dispondo de uma equipa de dez investigadores que trabalha sobre este mundo em três dimensões.
Neste momento, a UTAD tem em curso projectos de investigação em colaboração com mais de 20 instituições nacionais e internacionais, entre as quais a Força Aérea Portuguesa, a Portugal Telecom Inovação ou a Federação Portuguesa de Andebol.
Em Março, a universidade começou a investigação para a Força Aérea, estando a preparar dois projectos que envolvem cinco alunos das licenciaturas em Informática e em Tecnologias de Informação e Comunicação, dois alunos do Mestrado em Informática e três docentes, investigadores do Grupo de Investigação em Engenharia do Conhecimento e Apoio à Decisão (GECAD).
Segundo da UTAD, um dos projetos diz respeito à formação em controlo de tráfego aéreo em aeródromos, para utilização pelo Centro de Formação Técnica e Militar da Força Aérea, na Base Aérea da Ota. O objectivo é promover metodologias e ferramentas de ensino à distância.
Outro foco de investigação está relacionado com o desenvolvimento de simuladores multi-utilizador para intervenções técnicas com motores de aviões F-16, para apoio à formação contínua na Base Aérea N.º 5 de Monte Real.
"A ideia é que antes dos formandos irem ter a formação na OTA ou Monte Real possam ter trabalho ou tarefas simuladas nestas duas situações", explicou o investigador da UTAD Leonel Morgado.
O GECAD, que possui um pólo na UTAD, é uma das principais unidades de investigação portuguesas em inteligência artificial, sistemas baseados em conhecimento e sistemas de apoio à decisão e a maior unidade de Investigação e Desenvolvimento (I&D) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP).
Fonte: Jornal de Notícias.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
UP: Alunos Erasmus vão poder aprender Português no Second Life
Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes criaram um projecto para ensinar português a alunos de Erasmus no Second Life. A iniciativa será apresentada no Canadá, em Abril.
Ensinar Português aos alunos de Erasmus através do Second Life é o objectivo do projecto SLESSLES (Second Language for Erasmus Students), desenvolvido por Ricardo Cruz, professor de Português e Inglês, e Ricardo Fernandes, sociólogo.
A ideia surgiu nas aulas de "Novos Media" do mestrado de "Estudos de Media e Jornalismo", no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto. Utilizando a ilha da Universidade do Porto no Second Life, os alunos Erasmus vão poder criar avatares para aprender a língua.
Para Paulo Frias, o professor que coordenou esta iniciativa durante as aulas, este "é um projecto inovador" porque, "apesar de já existirem imensos projectos para ensinar a língua portuguesa a alunos Erasmus, é a primeira vez que isto vai ser possível no Second Life".
Segundo Ricardo Cruz, os pontos fortes da iniciativa são "a interactividade que a aprendizagem permite, permitindo explorar os conteúdos a assimilar, de uma forma muito mais dinâmica, interactiva e lúdica". Isto resulta numa "forma de aprendizagem menos imposta e mais explorada pelo próprio aprendiz da língua".
Para já, o SLES "ainda se encontra numa versão beta", diz Ricardo Fernandes, o outro autor, sendo que é necessário melhorar ainda alguns aspectos. Como tal, ainda não é possível precisar quando é que a iniciativa estará disponível no Second Life. Para o programa avançar, o grupo precisa, para além do reconhecimento dos alunos de Erasmus, do reconhecimento académico.
Apresentação do projecto no Canadá
Apesar de o projecto ainda estar numa fase inicial, já existem várias pessoas e órgãos académicos a acreditar neste propósito. Exemplo disso é o convite que Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes receberam para apresentar a iniciativa na "Canada International Conference on Education" (CICE-2010), uma conferência sobre educação que se realiza em Abril, em Toronto, no Canadá.
Nessa conferência vão estar presentes nomes importantes do meio académico, vindos um pouco de todo o mundo. Outro feedback positivo que o projecto recebeu foi durante a semana da Mostra da Universidade do Porto, onde obteve maior visibilidade e despertou a curiosidade dos visitantes, que concederam críticas positivas aos autores.
Paulo Frias afirma que, apesar da ideia ter partido exclusivamente dos alunos, se sente orgulhoso. "O Second Language for Erasmus Students pode dinamizar a ilha da Universidade do Porto porque este programa, sendo uma novidade, não será apenas visto e utilizado por alunos Erasmus, mas também por outras pessoas que tenham interesse nas novidades do Second Life."
Os autores asseguram ainda que o ensino da língua vai estar vinculado à aprendizagem da cultura portuguesa, para que seja o mais próxima possível da realidade: "Um utilizador pode estar a aprender a dizer 'Está frio', enquanto está na Ribeira, a ver o Rio Douro."
Fonte: http://jpn.icicom.up.pt
Por Patrícia Lima
Ensinar Português aos alunos de Erasmus através do Second Life é o objectivo do projecto SLESSLES (Second Language for Erasmus Students), desenvolvido por Ricardo Cruz, professor de Português e Inglês, e Ricardo Fernandes, sociólogo.
A ideia surgiu nas aulas de "Novos Media" do mestrado de "Estudos de Media e Jornalismo", no curso de Ciências da Comunicação da Universidade do Porto. Utilizando a ilha da Universidade do Porto no Second Life, os alunos Erasmus vão poder criar avatares para aprender a língua.
Para Paulo Frias, o professor que coordenou esta iniciativa durante as aulas, este "é um projecto inovador" porque, "apesar de já existirem imensos projectos para ensinar a língua portuguesa a alunos Erasmus, é a primeira vez que isto vai ser possível no Second Life".
Segundo Ricardo Cruz, os pontos fortes da iniciativa são "a interactividade que a aprendizagem permite, permitindo explorar os conteúdos a assimilar, de uma forma muito mais dinâmica, interactiva e lúdica". Isto resulta numa "forma de aprendizagem menos imposta e mais explorada pelo próprio aprendiz da língua".
Para já, o SLES "ainda se encontra numa versão beta", diz Ricardo Fernandes, o outro autor, sendo que é necessário melhorar ainda alguns aspectos. Como tal, ainda não é possível precisar quando é que a iniciativa estará disponível no Second Life. Para o programa avançar, o grupo precisa, para além do reconhecimento dos alunos de Erasmus, do reconhecimento académico.
Apresentação do projecto no Canadá
Apesar de o projecto ainda estar numa fase inicial, já existem várias pessoas e órgãos académicos a acreditar neste propósito. Exemplo disso é o convite que Ricardo Cruz e Ricardo Fernandes receberam para apresentar a iniciativa na "Canada International Conference on Education" (CICE-2010), uma conferência sobre educação que se realiza em Abril, em Toronto, no Canadá.
Nessa conferência vão estar presentes nomes importantes do meio académico, vindos um pouco de todo o mundo. Outro feedback positivo que o projecto recebeu foi durante a semana da Mostra da Universidade do Porto, onde obteve maior visibilidade e despertou a curiosidade dos visitantes, que concederam críticas positivas aos autores.
Paulo Frias afirma que, apesar da ideia ter partido exclusivamente dos alunos, se sente orgulhoso. "O Second Language for Erasmus Students pode dinamizar a ilha da Universidade do Porto porque este programa, sendo uma novidade, não será apenas visto e utilizado por alunos Erasmus, mas também por outras pessoas que tenham interesse nas novidades do Second Life."
Os autores asseguram ainda que o ensino da língua vai estar vinculado à aprendizagem da cultura portuguesa, para que seja o mais próxima possível da realidade: "Um utilizador pode estar a aprender a dizer 'Está frio', enquanto está na Ribeira, a ver o Rio Douro."
Fonte: http://jpn.icicom.up.pt
Por Patrícia Lima
Assinar:
Postagens (Atom)