Eles afirmam que empresa mudou os termos do acordo. Foi usado dinheiro de verdade para comprar casas e itens.
Um grupo de usuários do “Second life” está processando o criador da rede social, Philip Rosedale, por conta de um pedaço de terra virtual. Eles alegam que seu contrato de posse das terras foi alterado e que a mudança constitui fraude e viola as leis de proteção ao consumidor do estado da Califórnia, nos Estados Unidos.
No mundo virtual, esses usuários investem quantias razoáveis em terrenos e casas, que conseguem criar um negócio com vendas e alugueis de casas, por exemplo. Embora a economia do “Second life” seja virtual, ela se baseia em dinheiro real.
Os usuários afirmam que a empresa Linden Labs e seu fundador os persuadiram a investir e a pagar uma “taxa de propriedade” com a promessa de que eles seriam os donos de um pedaço de terra virtual. Eles dizem que os termos de serviço mudaram sem seu conhecimento e sem sua autorização. A empresa alega que estes pedaços de terra e o que foi construído neles (mesmo com o dinheiro real dos usuários) pertencem à empresa.
Caso não aceite a mudança nos termos, o usuário fica impossibilitado de acessar o mundo do “Second life” e suas construções. O grupo alega também que a Linden Labs bloqueou algumas contas ou apagou ou converteu dinheiro de verdade ou posses desses usuários sem sua autorização.
Fonte: G1 - São Paulo.
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