O Second Life simula a vida real, em um ambiente tridimensional, em que as pessoas se relacionam por meio de um personagem (avatar). A educação a distância é uma das importantes possibilidades de uso deste novo espaço e o Sebrae foi um dos casos de sucesso apresentados no 2º Congresso Second Life na Educação, realizado no último sábado (28) no Rio de Janeiro.
O número de visitantes mostra o acerto da iniciativa. Em agosto de 2007, o Sebrae começou a atuar como um posto de atendimento, mostrando produtos e serviços e encaminhando os interessados para o site da instituição. Sem qualquer divulgação, recebeu neste período 2.970 visitantes e, de maio para cá, com a Ilha do Empreendedor, foram registradas 1.164 visitas. Este período de experiência comprovou o interesse dos visitantes e as enormes possibilidades desta nova fronteira.
"No Second Life, o avatar pode abrir um negócio e, assim como no mundo real, o objetivo é ganhar dinheiro. O Sebrae está no lugar certo porque pode orientar estes empreendedores a ter sucesso nos negócios. Esta é uma tecnologia de ponta que elimina as distâncias e dá ao usuário a possibilidade de freqüentar os cursos na hora que achar mais conveniente, entre outras vantagens. As possibilidades do uso da tecnologia na educação a distância são infinitas", reforça Jorge Ferla, do IEA (Instituto de Estudos Avançados), parceiro do Sebrae.
Para obter mais informações, o interessado tem atendimento personalizado de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. Rodrigo Gecelka, também do IEA, responsável por este serviço, avisa que o Sebrae oferece ainda um curso para os iniciantes interessados em aprender a se movimentar no Second Life. Todos os produtos e serviços oferecidos pelo Sebrae são gratuitos.
"A interação no Second Life é intensa e existe uma moeda que pode ser convertida em dinheiro no mundo real. Daí, a importância do Sebrae para os empreendedores que precisam dominar todos os aspectos do negócio. Este espaço deve ganhar cada vez mais importância, já que a tendência é que a internet se transforme em 3D e, por isso, a educação, em qualquer nível, não pode se ater mais ao conceito clássico", lembra um dos organizadores do congresso, professor Carlos Valente.
Fonte: Site Revista Pequenas Empresas Grandes Negócios
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